gosta de imaginar
coisas ou conjunções
maravilhosas
uma viagem à Paris
a neve na montanha
o pote no fim do arco-iris
lindas rosas vermelhas
e o amor como desjejum
se pode imaginar
consegue também sentir
fragrâncias fugidias
os perfumes que
seu olhar deseja
tudo...enfim
é generosa
impudica
sim...
por que iria ela
conflitar o real
ora insípido ora sombrio
e abatida perecer
como (m.)butterfly ?!
seria insensato
agora...
então, permite
que a imaginação
supra
assim,
um jardim do éden
(re)nasce
e o poema aflora...
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