Curva se para erguer
As sílabas das palavras
Que casam com os verbos
Nos tempos que sopram
As tempestades de idéias
Arquiteto de frases
Constrói as torres
Que elevam verso a verso
De dentro para fora d´alma
As emoções do íntimo
Querem subir aos céus...
Edifica divinamente
Estas dádivas e agradecido
Forja com amor, os símbolos
Da representação
Que encena o poema
Palavras só palavras...
Benesse do homem
Que vive na ousadia
Enquanto deitado
No coração da vida
Espera a sua hora...
Será isso a poesia?
Neruda sempre sabia
Vivia seu canto
Tudo queria
“Yo quiero
que todos vivam
en mi vida
y cantem em mi canto...”
( Eu quero que todos vivam na minha vida e cantem no meu canto)
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