Quem é essa que surge,
De olhos vendados?
Sempre interferindo e abusada,
Desponta sem ser evocada ou solicitada.
Enigmática...
Nunca quer ser vista de frente
E, seduz quem bem quer.
Mas, como o vento ela muda de rumo...
É muito simpática, marcante e forte
Seu nome é, simplesmente, Sorte.
Brinca jogando dados e cantarolando um hino
O resultado é aquilo que nomeamos destino.
A Sorte é sempre suspeita, não é digna de confiança
Aos desafortunados ela recomenda sempre -
Aguardem meus queridos! Abracem a esperança!
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