Um mergulho solitário na Natureza,
é hora de um crepúsculo mental
tudo é quietude, tudo é silêncio.
O coração acelera no peito amainado,
as lágrimas esquecidas reaparecem.
Hoje, há perversidade nesta hora
o agora paralisa este tempo, também.
A ampulheta começa a se derramar,
um vento forte açoita o medo
este, sem compaixão
sorri com desdém...
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