alivia suas caricias,
na doçura dos lábios
que esculpe no mármore,
naquele rosto petrificado
brancacento ... frio.
lábios , que
sussurram a dor
da saudade , na ausência
daquela carne [corpo quente]
que um dia foi seu refúgio...
um ardente, inesquecível
amor
agora, imortalizado na pedra
pelas magas e carentes mãos
do sofrido escultor...
do sofrido escultor...
Um comentário:
Olá poetisa!
Belas e sábias suas palavras. É sempre com enorme prazer que a leio.
Continuação de Festas Felizez. Bom Ano 2014.
Beijos meus e da Dani.
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