Vivo a fingir
Que não sei
Mas, meu Eu
Desejante e aflito
Necessitado e mortal
Chora ...
A existência
É por essência trágica
Nasce condenada
Devia olvidar se
Imitar aquela flor
Sozinha na montanha
Que esperançosa sonha
Com um campo perfumado
O sonho (des)vela o fado...
Nenhum comentário:
Postar um comentário