'au secours'
o homem morre
ideias permanecem
pensar so.corre
sexta-feira, 26 de julho de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Precioso resgate...
o belo da poesia é o
imprevisto
é na execução que nasce a
beleza
na procura da palavra
iluminada
que acende toda página em
branco.
o poeta nasce com esta
oblação
é sua natureza imaginar e
criar
encontra a verdade e a
harmonia
no seu intimo e na sua
intuição
deste encontro nasce a sua
poesia
o poeta não precisa de
atenção
é pura paixão.inspiração,
instinto.
assim era homero, verdadeiro
poeta
um pensador, um gigante na
sua execução
sempre ultrapassando com a
inspiração
a própria concepção...
prenhe de possibilidades.
... assim são os poetas de
verdade
ofertam aos homens a beleza,
no sublime
onde recriam a vida.mundo,
seu engenho
da doce magia oculta na
realidade
que só a eles se desvela...
audazes, dimanam seu precioso resgate
que em versos ditosos celebram, a vitória
da imprescindível poesia...
domingo, 7 de julho de 2013
O arrepio da Beleza
... lembro, com o
coração partido
mas, pulsando de
alegria
aquele pôr-do-sol no mar, pintura eximia
e o sorriso da
minha criança, pura felicidade
verdades antigas...
re.vividas.
... lembro, de ver
a neve caindo na montanha
aquela alvura imensa na paisagem, onde
os pinheiros brancos pareciam miragens.
... lembro, da rosa
vermelha com gotas de orvalho
do esquilo voador caindo de árvore em árvore
e dos pássaros azuis
gorjeando sinfonias
ó belas recordações
! tão.só , minhas!
... meu deleite sublime , desinteressado
de toda esta Beleza
aderente em mim
que agora , ainda ,
se entrega
neste momento fantástico,
arauto da minha saudade...
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Inesperado fim...
há em mim tantos seres( in)diferentes
que espantados com
esta multiplicidade
movimentam –se velozes nestas ‘aparências’
em que se veem obrigados a se transformar.
se perfazem e se
desfazem nos momentos
como quimeras e sereias , meras efemeridades.
e, sem saber o porquê destas mutações
as minhas faces,
inefáveis, colhem vidas no labirinto
do intelecto, espelho
e reflexo deste estranhamento.
o homem inteiro,
quebra em pedaços
é homo.corpo e
homo.alma, sementes
dos seres , sem
fim , que me habitam
postos e opostos, se
amam e se odeiam
ambiguidades
ubíquas em mim...
e, sem onisciência , mergulho no onírico
que regulador da minha sanidade, doa
sentidos e significados a tudo que me envolve.
recompõe todas as
lascas deste enigmático ser
que em explosões ,
contínuas , me controla
até meu despertar... o inesperado fim.
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