Te enganas
E mentes
Ao dizer que amas
E que amar
Te causa grande dor
Pois não encontras
Teu ideal de amor
Te dizes poeta
Um fingidor...
Fingir não é mentir
É saber imaginar
Abraçar as palavras
Expressar emoções
Com metáforas
E não
Com mentiras
Sempre
Te enganas
Quem sabe amar
Sabe sentir
Vive de verdade
É feliz
Não lamenta
Esta dádiva
Esta realidade...
ALICE LUCONI NASSIF
Janeiro/2012
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
A promessa
Quando a noite descer das estrelas
E com carinho pegar na minha mão
Para guiar-me no caminho dos céus
Serei a mais bela constelação
Brilharei mais que Órion
Me tornarei amante da Lua
Nossa amada cúmplice
É minha promessa
Esqueça as lágrimas
Receba a aurora
Sorrindo...
E com carinho pegar na minha mão
Para guiar-me no caminho dos céus
Serei a mais bela constelação
Brilharei mais que Órion
Me tornarei amante da Lua
Nossa amada cúmplice
É minha promessa
Esqueça as lágrimas
Receba a aurora
Sorrindo...
sábado, 28 de janeiro de 2012
Renascida...
Um dia despertei
E não mais me reconheci
Era uma estranha
Uma ventania
Passara por mim
E cheia de manha
Roubara as minhas
Certezas
Dentro de mim
O vento assoviava
E no lado de fora
Este vento batia
Na minha cara
Com o Nada
Este obrigava-me
A renascer...
E não mais me reconheci
Era uma estranha
Uma ventania
Passara por mim
E cheia de manha
Roubara as minhas
Certezas
Dentro de mim
O vento assoviava
E no lado de fora
Este vento batia
Na minha cara
Com o Nada
Este obrigava-me
A renascer...
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Feitiços meus...
Eu nem sabia cantar
Ouvi aquela música
Fechei os olhos
Entreguei os lábios
Àquele som encantado
Cantei... um belo fado
Eu nem sabia escrever
Ouvi uma promessa
Parecia uma magia
Ilusão... ou quem sabe não?
As mãos ficaram inebriadas
Escreveram uma poesia
Feitiços meus...
Ouvi aquela música
Fechei os olhos
Entreguei os lábios
Àquele som encantado
Cantei... um belo fado
Eu nem sabia escrever
Ouvi uma promessa
Parecia uma magia
Ilusão... ou quem sabe não?
As mãos ficaram inebriadas
Escreveram uma poesia
Feitiços meus...
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Palavras...
Cantam dançam comemoram
Lamentam sofrem choram
Libertam desejam aprisionam
Gritam sussurram acariciam
Escondem libertam salvam
São puras fúteis profundas
São sinceras falsas enganosa
São benéficas são nefastas
São doces fortes poderosas
São pensamentos são sentires
Elas são rainhas e são escravas
Assim são as palavras... encantadas
Lamentam sofrem choram
Libertam desejam aprisionam
Gritam sussurram acariciam
Escondem libertam salvam
São puras fúteis profundas
São sinceras falsas enganosa
São benéficas são nefastas
São doces fortes poderosas
São pensamentos são sentires
Elas são rainhas e são escravas
Assim são as palavras... encantadas
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
É preciso te esquecer
Não te esqueço
Por indiferença
Mas, porque é preciso
E sempre precisarei
Me esquecer de ti
Teu amor me consome
És o meu céu e meu ar
Minhas emoções e pensar
Trilhas por demais perigosas
Meus começos meus finais
É por isso que preciso tanto
Sempre de ti me esquecer
Para poder existir e ser
Na tua presença me desamparo
Um estado meu... jamais teu
[pois nada consegues perceber]
Por indiferença
Mas, porque é preciso
E sempre precisarei
Me esquecer de ti
Teu amor me consome
És o meu céu e meu ar
Minhas emoções e pensar
Trilhas por demais perigosas
Meus começos meus finais
É por isso que preciso tanto
Sempre de ti me esquecer
Para poder existir e ser
Na tua presença me desamparo
Um estado meu... jamais teu
[pois nada consegues perceber]
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Lamento do poema
Não confiar no queixume
No olhar perdido sem rumo
Do poeta autêntico fingidor
Derrama um mar de palavras
Navega na carruagem do ritmo
Faminto ele ama e corteja
As idéias... sua inspiração
Que fervem dentro de si
Criação que ele festeja
No lamento do poema
No olhar perdido sem rumo
Do poeta autêntico fingidor
Derrama um mar de palavras
Navega na carruagem do ritmo
Faminto ele ama e corteja
As idéias... sua inspiração
Que fervem dentro de si
Criação que ele festeja
No lamento do poema
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
[...uma história de amor que caiu do céu]
Quando o destino resolve escrever uma história de amor que não foi procurada ou desejada, ela se eterniza. E o medo e a angústia desaparecem com o nascimento do amor. Saber calar, dividir o silêncio é sentir-se ligado na ausência. E, quando surge aquela saudade que aperta o coração, fazendo surgir aquele doloroso mal-estar... é sinal que as coisas ainda estão bem. O amor persiste, ainda existe, está presente e exulta feliz. Porque estar em meio ao amor é estar sempre na presença, é a abolição total de qualquer distância entre duas almas que se amam... numa história de amor que caiu do céu.
A noite chega e traz o consolo
A dor e a aflição desaparecem
Os lábios se fecham, calam
Mas, o amor se fortalece...
A noite chega e traz o consolo
A dor e a aflição desaparecem
Os lábios se fecham, calam
Mas, o amor se fortalece...
sábado, 21 de janeiro de 2012
Nada me parece incerto....
Como a tua imagem
Está em mim
Quer acordada
Quer sonhando...
Ela se aninhou na minha alma...
Se fecho meus olhos
Sempre te vejo
Minha visão interior
Absorve-te por inteiro...
E te acomoda no meu coração...
Te derramas
Sobre meu sentir
Como uma chuva
De puro amor a fluir...
Gosto que seja assim...
Envolve os meus sentidos
Enches o meu intelecto
E, nada me parece incerto...
Está em mim
Quer acordada
Quer sonhando...
Ela se aninhou na minha alma...
Se fecho meus olhos
Sempre te vejo
Minha visão interior
Absorve-te por inteiro...
E te acomoda no meu coração...
Te derramas
Sobre meu sentir
Como uma chuva
De puro amor a fluir...
Gosto que seja assim...
Envolve os meus sentidos
Enches o meu intelecto
E, nada me parece incerto...
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Resistindo e amando a vida
O cansaço quer me dominar e destruir
Mas, que a alegria não me abandone
Tantos são os silêncios que me invadem.
Que o sofrimento se desvaneça logo
E meu sacrifício gere a abundância
Que irá reerguer meu viver plenamente
Onde as águas da vida superfluem
Derramando potência e consentimento.
Que a minha angústia se transforme
Em amor, liberdade e possibilidade
Iluminando meu caminhar errante
No decorrer desta fugaz temporalidade.
Mas, que a alegria não me abandone
Tantos são os silêncios que me invadem.
Que o sofrimento se desvaneça logo
E meu sacrifício gere a abundância
Que irá reerguer meu viver plenamente
Onde as águas da vida superfluem
Derramando potência e consentimento.
Que a minha angústia se transforme
Em amor, liberdade e possibilidade
Iluminando meu caminhar errante
No decorrer desta fugaz temporalidade.
Inquietações da alma
A poesia é legisladora suprema
Que transcreve as emoções
Uma força que constrói
No intimo um novo Eu
Que se regala com a vida
Admirando-a com uma paixão
Sossegada e consciente
Que sorri, canta e acalma
Todas as inquietações
Da alma...
Que transcreve as emoções
Uma força que constrói
No intimo um novo Eu
Que se regala com a vida
Admirando-a com uma paixão
Sossegada e consciente
Que sorri, canta e acalma
Todas as inquietações
Da alma...
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Escolha efêmera
Da minha solidão
Fecunda e desejada
Quero sorver
Força e coragem
Jamais construir
Uma fortaleza
Inacessível
É contingência
Não necessidade
Amo as pessoas
Os amigos...
Fecunda e desejada
Quero sorver
Força e coragem
Jamais construir
Uma fortaleza
Inacessível
É contingência
Não necessidade
Amo as pessoas
Os amigos...
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Encontro de amor...
Nossa união precisava acontecer um dia
Um acaso...e nossos olhos se encontraram
Te aproximaste devagar confirmando a magia
Nossas mãos flutuaram e se entrelaçaram
Emocionada suspirei sem nada poder falar
E sussurraste lindas palavras com ardor
O destino só alegrias quis nos ofertar
E encantada me entreguei ao nosso amor
Então, ouvi uma música doce deliciosa
A noite de luar era nossa cúmplice generosa
Sob o lençol de estrelas dançamos abraçados
Oh, senti teu coração pulsando ternamente
Teus lábios procuraram minha boca suavemente
E nossos beijos perpetuaram os desejos saciados
Um acaso...e nossos olhos se encontraram
Te aproximaste devagar confirmando a magia
Nossas mãos flutuaram e se entrelaçaram
Emocionada suspirei sem nada poder falar
E sussurraste lindas palavras com ardor
O destino só alegrias quis nos ofertar
E encantada me entreguei ao nosso amor
Então, ouvi uma música doce deliciosa
A noite de luar era nossa cúmplice generosa
Sob o lençol de estrelas dançamos abraçados
Oh, senti teu coração pulsando ternamente
Teus lábios procuraram minha boca suavemente
E nossos beijos perpetuaram os desejos saciados
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Um Amor sem fim...
O Amor é como o sol
Nutre a vida
E forja emoções
Infindas...
Paira nos céus
E emana o élan vital
Orvalho e magia
Que saciam corações...
Ama-se o dia e a noite
As estrelas e a lua
Ama-se dançar
Ao luar...
Ama-se a Natureza
E o mar azul
Que tudo doam
Sem nada tomar...
O Pintor apreende
As cores e formas
Do arco-iris, das flores
Ama pintar e criar...
Ama-se o vento
E as tempestades
Ama-se a bonança
Plena de esperanças...
Ama-se o pássaro
E as árvores que o acolhem
Ele as semeia
Em todo lugar...
Ama-se o jardim
As abelhas e o mel
O beija –flor a beijar
E as borboletas a voar...
Ama-se... as coisas
As gentes do mundo
Ama-se a si próprio
Neste infindável amar...
Consegues ser assim?
Então...ames a mim
Que vivo a te buscar
No âmago
Deste Amor sem fim...
Nutre a vida
E forja emoções
Infindas...
Paira nos céus
E emana o élan vital
Orvalho e magia
Que saciam corações...
Ama-se o dia e a noite
As estrelas e a lua
Ama-se dançar
Ao luar...
Ama-se a Natureza
E o mar azul
Que tudo doam
Sem nada tomar...
O Pintor apreende
As cores e formas
Do arco-iris, das flores
Ama pintar e criar...
Ama-se o vento
E as tempestades
Ama-se a bonança
Plena de esperanças...
Ama-se o pássaro
E as árvores que o acolhem
Ele as semeia
Em todo lugar...
Ama-se o jardim
As abelhas e o mel
O beija –flor a beijar
E as borboletas a voar...
Ama-se... as coisas
As gentes do mundo
Ama-se a si próprio
Neste infindável amar...
Consegues ser assim?
Então...ames a mim
Que vivo a te buscar
No âmago
Deste Amor sem fim...
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
O meu mar... carinhoso
As lágrimas correm devagar
E o sal da lembrança molha meus lábios
Que sentem saudades dos beijos
Que me negas com tua ausência.
Sinto a brisa neste recanto marinho
Despenteando os meus cabelos
Mas, nem o canto da passarada ou
O vôo alegre das borboletas
Calam os meus soluços.
Sinto minha alma infeliz gritando
Ao mar azul que me olha e sorri
Sussurrando suavemente:
Me abrace ! Traga tuas lágrimas para mim!
Assim serás feliz... beijarei tua boca
Com meu canto meu sal meu carinho
Nunca te deixarei... és minha amada.
Mergulho neste mar amoroso
Me entrego me acalmo
E na areia da praia
Docemente adormeço.
E o sal da lembrança molha meus lábios
Que sentem saudades dos beijos
Que me negas com tua ausência.
Sinto a brisa neste recanto marinho
Despenteando os meus cabelos
Mas, nem o canto da passarada ou
O vôo alegre das borboletas
Calam os meus soluços.
Sinto minha alma infeliz gritando
Ao mar azul que me olha e sorri
Sussurrando suavemente:
Me abrace ! Traga tuas lágrimas para mim!
Assim serás feliz... beijarei tua boca
Com meu canto meu sal meu carinho
Nunca te deixarei... és minha amada.
Mergulho neste mar amoroso
Me entrego me acalmo
E na areia da praia
Docemente adormeço.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Não deixes para amanhã... o amor
Não deixes para o amanhã
A vida é o aqui e o agora
E pode ser maravilhosa
Nos gestos e nas palavras
E nas alegrias compartilhadas
Nunca te esqueças de dizer
Eu te amo!
Para todos os teus queridos
Que permitem os teus sentires
O ontem já é teu
E ficará cinzelado nas tuas lembranças
Pelos atos e pelos sentimentos
Tu o forjas no teu dia a dia
O amanhã é incerteza e imaginação
Não perca tempo demais
Entendas e abras o teu coração
Para a verdadeira vida...
É simplista demais esta realidade?
Mas, (re)conheces outra verdade?
Não deixes para amanhã...o amor
A vida é o aqui e o agora
E pode ser maravilhosa
Nos gestos e nas palavras
E nas alegrias compartilhadas
Nunca te esqueças de dizer
Eu te amo!
Para todos os teus queridos
Que permitem os teus sentires
O ontem já é teu
E ficará cinzelado nas tuas lembranças
Pelos atos e pelos sentimentos
Tu o forjas no teu dia a dia
O amanhã é incerteza e imaginação
Não perca tempo demais
Entendas e abras o teu coração
Para a verdadeira vida...
É simplista demais esta realidade?
Mas, (re)conheces outra verdade?
Não deixes para amanhã...o amor
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
A estrela e o amor...
Ah, meu grande amor protegido pelas estrelas
Tanta intensidade promessas e belos versos
De repente esta constelação se rompe inteira
Os farelos brilhantes se perdem no universo
O amor desaparece...como uma estrela cadente
Resta a lembrança cinzelada na alma da gente
Tanta intensidade promessas e belos versos
De repente esta constelação se rompe inteira
Os farelos brilhantes se perdem no universo
O amor desaparece...como uma estrela cadente
Resta a lembrança cinzelada na alma da gente
domingo, 8 de janeiro de 2012
Sinto teu toque ouço teu coração
Sinto teu toque ouço teu coração
Sinto tuas fortes mãos a me afagar
Fecho os olhos para que a sensação
Não se desvaneça quando te abraçar.
Compreendo todo este teu querer
Pois é o reflexo do meu desejar
Mergulho no abismo do teu ser
Sem temor... és meu abrigo meu ar.
Fico sempre inebriada te esperando
Porque sei que irás me encontrar
Com o teu amor e intenso apaixonar.
Nossas almas estão sempre se buscando
Elas se completam sabem se entrelaçar
Encantadas na magia flutuam...neste(a)mar
Sinto tuas fortes mãos a me afagar
Fecho os olhos para que a sensação
Não se desvaneça quando te abraçar.
Compreendo todo este teu querer
Pois é o reflexo do meu desejar
Mergulho no abismo do teu ser
Sem temor... és meu abrigo meu ar.
Fico sempre inebriada te esperando
Porque sei que irás me encontrar
Com o teu amor e intenso apaixonar.
Nossas almas estão sempre se buscando
Elas se completam sabem se entrelaçar
Encantadas na magia flutuam...neste(a)mar
sábado, 7 de janeiro de 2012
Sentindo a vida...
Olho o céu azul e o mar... me perco
Deixo de existir sou puro elemento
Observo –me invisível desvanecendo
Escuto o brado da vida me buscando
Olho o céu azul e o mar... me perco
Deixo a luz e o vento me penetrarem
Para que minha alma sinta a existência
Abrace e beije meu Ser... extasiada
[olho o céu azul e o mar... me perco]
Deixo de existir sou puro elemento
Observo –me invisível desvanecendo
Escuto o brado da vida me buscando
Olho o céu azul e o mar... me perco
Deixo a luz e o vento me penetrarem
Para que minha alma sinta a existência
Abrace e beije meu Ser... extasiada
[olho o céu azul e o mar... me perco]
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Mentiras têm mil faces
Cuidado,
Com o sussurrar
Da nostalgia
Que o passado foi melhor
Cuidado,
Com o sussurrar
Da esperança
Que o futuro será melhor
Na verdade, ambas mentem
Mentiras têm mil faces
São super interessantes
A verdade parece sem graça
Uma só... insignificante
Mas, o que vale para nós
É o presente
Os nossos instantes
Estes sussurros
Que são marcantes
Porque são fontes da vida
Momentos vibrantes
Que geram a élan vital
Permanente e incessante...
Com o sussurrar
Da nostalgia
Que o passado foi melhor
Cuidado,
Com o sussurrar
Da esperança
Que o futuro será melhor
Na verdade, ambas mentem
Mentiras têm mil faces
São super interessantes
A verdade parece sem graça
Uma só... insignificante
Mas, o que vale para nós
É o presente
Os nossos instantes
Estes sussurros
Que são marcantes
Porque são fontes da vida
Momentos vibrantes
Que geram a élan vital
Permanente e incessante...
Sendo quase tudo sendo quase nada.
Leve e branco fantasma que flutua
Alegre e triste palhaço da risada
No sublimar sou isso e sou aquilo
Sendo quase tudo sendo quase nada
Sou pensamento da estéril razão
Sou sentimento da ingênua emoção
Sou a esperança da fingida ilusão
Sou o corpo sou alma sou coração
Quero viver quero muito sonhar
Quero sentir sem nunca me olvidar
Sendo fantasma só posso assustar
E consigo quase sempre assombrar
Não quero ferir só quero existir
Não quero sofrer no meu consentir
Sendo palhaço só posso sorrir
Nunca chorar devo assim prosseguir
[sendo quase tudo sendo quase nada]
Alegre e triste palhaço da risada
No sublimar sou isso e sou aquilo
Sendo quase tudo sendo quase nada
Sou pensamento da estéril razão
Sou sentimento da ingênua emoção
Sou a esperança da fingida ilusão
Sou o corpo sou alma sou coração
Quero viver quero muito sonhar
Quero sentir sem nunca me olvidar
Sendo fantasma só posso assustar
E consigo quase sempre assombrar
Não quero ferir só quero existir
Não quero sofrer no meu consentir
Sendo palhaço só posso sorrir
Nunca chorar devo assim prosseguir
[sendo quase tudo sendo quase nada]
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Que é a felicidade?
São os melhores e belos momentos
Que fazem jorrar sentimentos
Que nutrem a alma e o coração
Uma fonte passageira e fugaz
Esconde-se, às vezes, de nós
Essa é a natureza da felicidade
Doar-se para fugir logo após
É uma busca ou um fazer
Um brincar ou um vai e vem
Um jogo maravilhoso instigante
Que nos obriga a fruir cada instante
Que fazem jorrar sentimentos
Que nutrem a alma e o coração
Uma fonte passageira e fugaz
Esconde-se, às vezes, de nós
Essa é a natureza da felicidade
Doar-se para fugir logo após
É uma busca ou um fazer
Um brincar ou um vai e vem
Um jogo maravilhoso instigante
Que nos obriga a fruir cada instante
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
A paixão... é o agora
Banhada pela luz do sol poente
Ouço a música do anoitecer
Que surge com profunda
Beleza e encantamento
É o momento do amor
É o momento do sentimento
É o momento da imaginação...
A atenção adormece devagar
Com o som mágico da noite e do luar
Os instantes eram dos amantes
O agora renasce...como outrora
Trazendo a emoção ardente
A paixão... é a senhora
Ouço a música do anoitecer
Que surge com profunda
Beleza e encantamento
É o momento do amor
É o momento do sentimento
É o momento da imaginação...
A atenção adormece devagar
Com o som mágico da noite e do luar
Os instantes eram dos amantes
O agora renasce...como outrora
Trazendo a emoção ardente
A paixão... é a senhora
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
[ o cuidado das palavras...protege a alma ]
Quando as palavras brotam em nossa mente
Geradas pela razão ou pela emoção
Da imaginação ou (talvez )inspiração
É a nossa criação ... revelada
O alvo principal seja (in)consciente
Ou até (in) transparente
É o nosso poderoso Ser
Nossa potência se atualizando
As palavras somos nós... desvelados
Aos Outros que...
Mas, antes destas palavras partirem
Como amores ou dores para bem longe
Para acariciar ou machucar
Levadas pelo vento e pelo tempo
Elas injetam seu perfume ou veneno
Naquele que lhes forjou
Para que este sinta seus feitos
Benéficos ou maléficos
Nutrindo este Ser com o significado
Deste seu ato... (in)planejado
Somos contaminados por
Nós mesmos...
Os Outros nem sempre atingimos
Eles podem aceitar ou não o que lhe ofertamos
Mas, nós não temos escolha
Podemos viver ou morrer
Nosso coração sempre aceita
Qualquer coisa...sofrimentos ou alegrias
Sentindo tudo que projetamos
Criamos... todos os santos dias
[cuidar da nossa própria alma... é vital]
Geradas pela razão ou pela emoção
Da imaginação ou (talvez )inspiração
É a nossa criação ... revelada
O alvo principal seja (in)consciente
Ou até (in) transparente
É o nosso poderoso Ser
Nossa potência se atualizando
As palavras somos nós... desvelados
Aos Outros que...
Mas, antes destas palavras partirem
Como amores ou dores para bem longe
Para acariciar ou machucar
Levadas pelo vento e pelo tempo
Elas injetam seu perfume ou veneno
Naquele que lhes forjou
Para que este sinta seus feitos
Benéficos ou maléficos
Nutrindo este Ser com o significado
Deste seu ato... (in)planejado
Somos contaminados por
Nós mesmos...
Os Outros nem sempre atingimos
Eles podem aceitar ou não o que lhe ofertamos
Mas, nós não temos escolha
Podemos viver ou morrer
Nosso coração sempre aceita
Qualquer coisa...sofrimentos ou alegrias
Sentindo tudo que projetamos
Criamos... todos os santos dias
[cuidar da nossa própria alma... é vital]
domingo, 1 de janeiro de 2012
Labor do Poeta...
Sua voz parece o canto do rouxinol
Seu sorriso é como as belas pérolas
A tarde lembra a velhice do dia
A velhice seria o entardecer da vida
Lembramos anjos enamorados
E seus olhos parecem estrelas brilhantes
Como lindos diamantes lapidados
Enfim,
Tudo se pode expressar
Cantando belas metáforas
Este é o labor do Poeta
Falar o impossível
Criar muita beleza
Convencer e emocionar...
Seu sorriso é como as belas pérolas
A tarde lembra a velhice do dia
A velhice seria o entardecer da vida
Lembramos anjos enamorados
E seus olhos parecem estrelas brilhantes
Como lindos diamantes lapidados
Enfim,
Tudo se pode expressar
Cantando belas metáforas
Este é o labor do Poeta
Falar o impossível
Criar muita beleza
Convencer e emocionar...
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