Desde que partiste triste magoado,
sofro demais todo dia a cada hora.
Amo te... meu amor eterno abençoado,
odeio a insídia que te levou embora.
Acreditaste no engano da maldade
como um Otelo perdido sem esperança.
A inveja vitoriosa matou a felicidade
no ardil que destruiu toda confiança.
Clamo por Eros, oferto lhe minha vida,
brado à Afrodite, sua mãe, deusa do amor.
Reclamo à divina Thêmis a justiça perdida.
Os deuses ignoram os lamentos e a dor,
condenam me a sofrer este fado de horror.
Esta saudade infinda, este morrer de amor.
2 comentários:
Li um soneto teu no outro blogue e gostei tanto que vim aqui visitar-te.
E li mais poemas excelentes.
Parabéns pelo talento que as tuas palavras revelam.
Beijo.
Olá Nilson,
agradeço a visita e as palavras gentis.
Um abraço
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