sábado, 7 de julho de 2012
Acorda poesia... proclama teu encanto!
Poesia mostra a tua cara!
Seja ardente, temente ou irreverente
Critica, melancólica ou atrevida
Fala do sol, da terra, do mar
Do céu, do paraíso ou inferno
Do amor, do silêncio ou rancor
Das revoluções do homem
Das técnicas, das artes
De Deus, do artista ou do diabo
Canta a natureza e o arrebol
Fala das flores, das borboletas,
Dos olores, das brumas e da noite
Das musas, dos faunos, dos prados
Das montanhas, dos rios, dos animais,
Das chuvas, dos peixes ou anzóis
Fala de homero, safo ou sófocles
De terêncio , virgilio ou dante
De camões , shakespeare ou goethe
De byron, heine ou rimbaud
De dylan , neruda ou auden
De florbela, vinicius ou drummond
Fala de tudo e de todos
És o laboratório e a experiência
És tese, hipótese e o resultado
Nunca cesses teu canto
Revoluciona a insensatez humana
Seja insurgente, bela e sábia
Mostra a todos tua criatividade
Arrasa à vil realidade
Utopia é também possibilidade
É poder... é probabilidade
Imaginação, sonho e futuro
Devir, diversidade e espanto
És poesia... história e memória
A profetisa que libera a essência
Do âmago... do agente e vivente
Os ‘eus’ forjadores da humanidade
Acorda... mostra a tua cara!
Proclama o teu encanto!
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