sexta-feira, 5 de abril de 2013

Medo...


Um mergulho solitário na Natureza,
é hora de um crepúsculo mental
tudo é quietude, tudo é silêncio.

O coração acelera no peito amainado,
as lágrimas esquecidas reaparecem.
Hoje, há perversidade nesta hora
o agora paralisa este tempo, também.

A ampulheta começa a se derramar,
um vento forte açoita o medo
este, sem compaixão
sorri com desdém...





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