parece que jamais existiu
desaparece no silêncio
sem deixar rastro algum
nem mesmo o nome
gravado no tronco da árvore
espaço-tempo, momentos
deste
misterioso ‘existir’ [ sentir]
a semente que semeou
o vento levou no turbilhão
veloz
das sensações fugidias,
mutantes
que se renovam e extinguem
‘vidas’
num piscar de olhos.
... os restos fluem como rio para o mar
do esquecimento, este sim
o verdadeiro sepulcro
destas frágeis existências.
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