o novo é:
fazer a mesma coisa, diversa
melhor ou pior, depende
do condicionado,
buscado
o paradigma elaborado...
a originalidade se alimenta
do já acontecido, feito
a mesma coisa, diferente
d´uma matriz já existente...
do cinema mudo, o novo
Wells, Lang... Truffant, Godard
do verso aprisionado, o livre
insight (presente) de Whitman
Maiakovsky, Poe,
Baudelaire …
da pintura de textos
bíblicos
o naturalismo... retratos
paisagens , progresso
fumaças das chaminés
operários , cabarés...
as cores libertas
(luz e sombras)
brancos , amarelos
azuis, verdes, carmins
Da Vinci, Rafael, Rubens
Manet, Degas, Cézanne
Van Gogh, Monet, Modrian...
novidades!? só vestes revolucionárias
máscaras e véus do original,
sementes
que mãos ávidas re.semeiam...
é revisitando o já cultivado, viveiros
que pode-se revolucionar ‘conceitos’
expandir a divina criatividade
construir obras geniais,
rebeldias
com sereno respeito aos ‘elementares’
primitivas sementeiras d´arte
(berço de mágica e
harmoniosa linguagem)
mater da beleza, do sublime e do prazer
agora, uma vigorante necessidade...
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