terça-feira, 25 de outubro de 2011

Ampulheta...

Não somos nada
Ninguém
Surgimos
E desaparecemos

Por que será?

Não existem respostas
Significativas

Nada de expectativas

Reis e escravos
Não há diferenças
Nada de novo acontece

A ampulheta da existência
Virada de novo derramando
Vida repetindo-se...

Mesma dor mesmo suspiro
Mesma alegria e pensamento

Mesmas dádivas e castigos
Preservar a paz gerando perigos

Para isso existimos?

Não somos nada
Ninguém...

[viver para poder morrer ]

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