quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

... (des)confiança

Que momento insano,
Regado de triste melancolia.
Abandonada e só fiquei
Sem ter para onde olhar
Ou ir...

No conflito revelado,
Um dizia ter razão
O outro que razão tinha.
Não sabia a quem ouvir
Mas, sabia que eram mentiras.

A dor foi crescendo tanto
Que senti o coração parar.

Liberto,
O espírito para longe foi
Mas, preferiu retornar.
A matéria o recebeu
E algo se foi... se perdeu.

O que me restou?
Valerá a pena?

É preciso refletir
E não mais confiar
Incondicionalmente...

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