[ galáxia distante ]
olho o céu e o mar
solitária viajo
no pensar
deixo de existir
sou puro elemento
soprado pelo vento
invisível vou
desvanecendo
nesta ausência
então,
ouço... sempre
um brado distante
que (re)anima a vida
é o bardo cantando
um poema infinito
que me fita doando
presença
chamando...
Nenhum comentário:
Postar um comentário