quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Ser poeta , é ser feliz... escrever é prazer!

 
 
O olhar não cessa de ‘pensar’, 
As belezas ou tristezas que apreende
 
A memória guarda todo ‘olhar’...
 
O pensamento não para de fluir,
Os momentos estão sempre ali
 
Nas asas deste prazer, deste voar...
 
A música não cessa de tocar
Se entrega, prisioneira do sentir
 
A melodia vive , é atemporal...
 
As emoções se repetem, corporais
A química do corpo abastece
 
O pensar... que não cessa de fluir...
 
Os olhos não cessam de buscar,
Os ouvidos não cessam de escutar
 
O tempo não cessa de correr...
 
Os sentimentos se nominam assim
Alegria, prazer, medo, dor...percepções,
 
Das emoções - olhar, ouvir, sentir...
 
Os pensamentos se enlaçam , sem cessar
Não se consegue dominar tanto poder 
 
Imaginar -  é criar , é doar... é reter.
 
Logo, as mãos não cessam de escrever,
Conspiram com o derrame de pensar
 
Sufocam o fenômeno do esquecer...
 
Incólome, o poema eterniza o sentir
Que se re.cria no’ olhar’ do espectador
 
Desviando-se do caminho ( do autor), é abertura...
 
Se porventura morrer poetizando,
O poeta segue feliz para nova aventura -
 
O encontro com Homero e semelhantes...
 
   
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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