sexta-feira, 24 de junho de 2011

Um viver sem amor é precário e triste

Não vale mais a pena insistir
Em um amor egoísta e ingrato...

Confesso que não queria desistir
Mas as desilusões me forçam a isso
As renúncias foram demasiadas
Cansei desta repetição insensata...

Antes gostava de lutar de rebater
Isto era prova de bem querer em mim
Para meu pensar meu refletir meu sentir
O meu silêncio minha indiferença são provas
Que o vínculo quebrou e o amor exauriu...

Porque gastar tempo com quem
Não enxerga a beleza e nem escuta mais
O som deste sentimento que agora agoniza
Um lamento tristonho angustiado
Morre a esperança e morre o amor...

Um viver sem amor é precário e triste
Só sombras vivem assim... infelizes
Não quero mais isso para mim...

Hoje consciente
Re-aprendi a amar...

Amo o sol amo as nuvens
Amo o vento amo o céu azul
Amo tudo que brota da Natureza
Porque natureza eu também sou...

Sombras escuridão cavernas não me atraem
Nem para esconderijo quando minha alma sofre
Chora e se lamenta... num momento infeliz
Porque aprendi a me amar me respeitar...

Preciso saber superar este agora
Seguir o que meu coração diz
Ser forte deixar a dor ir embora...

Aprendi a fugir de qualquer coisa que imponha
Ou insinue o oposto para meu modo de ser
Minha essência se purificou não é mais belicosa
Deseja amar doar sentir e muito amor fruir
Para no final da vida na paz na harmonia
Livre e realizada... suavemente se extinguir

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