quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Sede do poeta

rompe se
da árvore
sonhadora

a folha nua
que vegeta
o poema
adormecido

sempre
a espera
de mãos
mágicas

derramando
palavras
em sulcos
de acolhimento

dos versos
oniricos
do poeta
sonolento

sedento...

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