sábado, 3 de novembro de 2012

‘Ser’ de(ma)lícia da eternidade ...


Na misteriosa trama do devir
A bandeira da liberdade deve ondear,
Porque ser plural e indeterminado
É um imperativo do ‘ser’ (em) geral.

Evento primordial, aparecer e desaparecer.
Intervalo temporal do buscar encontrar
Todas fruições... possíveis do acontecer,
Prêmio aos ‘sensíveis’ que vivem a amar.

Um buscar incessante pela felicidade
Na persistência da insistência (do)ideal
Que movimenta vontades desejosas
De transformar a angústia (do)real.

Sempre dói muito, demasiadamente
Este marulhar do mar da verdade,
Sussurrando em suaves ondas, maliciosamente
“a cada um a sua fatalidade... “

Quão maravilhosa será a eternidade?


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